Hoje é dia de Sushi

Hoje depois de mais de 5 meses confusos e de largo sentimentos entrelaçados vejo que tudo que aconteceu nesse tempo foi muito importante para mim para sentir e ver o que quero de verdade, e o que não quero é ter nada pela metade difinitivamente não nascir para isso, esse dia é um dia de certeza uma certeza tão enorme que não cabe em meu peito, esse dia não é triste, mas é continuação de um aprendizado que venho tendo ao longo tempo, e vejo que não posso fugir do quero nem do que é para ser meu, então estou defenindo esse dia com a letra dessa música da Tulipa Ruiz pois ela é a melhor forma de tradução dos meus sentimentos existentes:


Pensei estar sendo esperta


Ao te dar meu coração

Falhei, deixei porta aberta

Você alegou: “foi rejeição”

É isso que dá contar com o certo

Nem sempre o amor se encontra tão perto



Cheguei a uma ilha deserta

A um atalho contramão

Eu sei que a resposta correta

Pode não ser a solução

Viver a teu lado não dá futuro

Fiquei deslumbrada a princípio, eu juro



Então vem, chega mais perto

Devolve já meu coração

Que tal sair deste aperto

E decretarmos solidão a dois

Querido, é mais fácil vivermos solteiros

Em festas confusões

Querido, é mais lindo juntarmos dinheiro

E embarcarmos pro Japão



Sushi, chá bar

E esse seu jeito de falar

Cantar, dançar, olhar pra mim

Viver é não ter que transplantar…



Doar sangrar trocar chamar pedir mostrar mentir falar justificar no cais chorando não sou eu quem vai ficar dizendo adeus batucada macaco no seu galho da roseira em flor da laranjeira amor é choradeira horror a vida inteira à beira da loucura e a dor e a dor e a dor e a dor…

Ils Se Marièrent Et Eurent Beaucoup D'enfants (E viveram felizes para sempre)

1. É um filme que inicialmente não te causa nada, mas ao decorrer das cenas, o cotiadiano vivenciados por pessoas comuns fazem o erredo torna-se bem interessante, como dizem "A grama do vizinho sempre parece mais verde", com corte legais, e uma plano que me envolveu muito foi quando Gabrielle chega ao café em seguida pede um café ao carço mas seu motivo maior ele chorar, tentar amenisar toda aquela angustia, em seguida ela sai do café sem ao menos tomar o café, e fixa em um plano médio mas com toda sua delicadez o diretor transpor o que ele queria que "nós" sentissemos com aquela cena, o mesmo que a persnogem, a camera é focada na chicará de cefé sobe a mesa o um pequeno desfoque em seu fone que mostra a passagem de pessoa para entrar em suposto metrô(cena belissima).Quando sentir que o filme estava em um doce embalo, ele me surpeender e acaba